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O Inventário Florestal Nacional (IFN) é um\nprocesso de natureza estatística e cartográfica, que tem por objetivo avaliar a\nabundância, estado e condição dos recursos florestais nacionais. No IFN, a\nprodução de estatísticas baseia-se em processos de amostragem, os quais são\nrealizados em diferentes etapas que compõem a tarefa global de Inventário.<\/span><\/p>\n\n O 6.º IFN sucede a exercícios anteriores,\npermitindo assim avaliar a evolução temporal do estado e utilização dos\nrecursos florestais. Em Portugal continental, o IFN iniciou-se em 1965 e, a\npartir dessa data, tem-se mantido de forma permanente com uma periodicidade\naproximada de 10 anos.<\/span><\/p>\n\n A metodologia <\/b>utilizada no IFN6 assenta em métodos\nestatísticos baseados em amostragens realizadas em duas etapas distintas.<\/span><\/p> <\/span><\/p> <\/p> <\/p> Esta avaliação é realizada\ncom base em dados recolhidos em levantamentos de campo, efetuados em parcelas\nde inventário, distribuídas por dez tipos de povoamentos florestais. Os dados recolhidos\nnas duas etapas referidas anteriormente são processados por meio de um sistema\nde informação que permite gerar a informação estatística produzida no IFN.<\/span><\/p> <\/p> No âmbito do IFN6 foi\nrealizada uma avaliação do uso/ocupação do solo com base nas coberturas\naerofotográficas<\/b> dos anos de 1995, 2005, 2010 e 2015, o que permitiu constituir\numa série temporal coerente da evolução do coberto vegetal e melhorar a\ninformação das áreas dos uso/ocupação do solo do IFN4 (1995) e IFN5 (2005). A\navaliação do uso/ocupação do solo de 2010 é considerada uma\navaliação intercalar, a qual permite suportar uma análise mais detalhada das\ntransições ocorridas no período entre inventários, nomeadamente o IFN5 (2005) e\no IFN6 (2015).<\/span><\/p>\n\n Tendo em vista a definição\ndos pontos de amostragem<\/b> (quer para a fotointerpretação \u2013 fotopontos, quer para\nos levantamentos de campo \u2013 parcelas de inventário), no IFN6 estabeleceu-se uma\ngrelha regular de pontos, distanciados de 500 m, o que originou um conjunto de\ngrelhas de ordem superior com 2 km e 4 km de distância entre os pontos. O\nsistema de coordenadas utilizado foi o sistema global de referência\nPT-TM06/ETRS89. As coordenadas dos pontos extremos da grelha de 500 m são em\nmetros (m). As coordenadas dos centros das parcelas de amostragem foram\npreviamente definidas em gabinete de forma a cobrir todo o território nacional.<\/span><\/p><\/div> <\/p>